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02 de abril - Dia Mundial de Conscientização do Autismo

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Mensagem da Pró-reitoria de Políticas Estudantis e Direitos Humanos
por publicado: 02/04/2024 08h52 última modificação: 02/04/2024 08h52

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2007. É uma data importante para a conscientização da sociedade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo fundamental a propagação de informação de qualidade.

O TEA apresenta múltiplas formas de manifestação que implicam em diferenças principalmente na interação social e também nas potencialidades e necessidades específicas de cada pessoa. Devido a essa complexidade, é usado o termo “espectro”.

O acompanhamento profissional adequado a cada característica desse espectro e a conscientização social ajudam as pessoas com TEA a melhorarem sua interação nos contextos em que vivem e, especialmente, contribuem para que a sociedade possa melhor compreender e se relacionar com quem apresenta esta condição.

No ano de 2020, foi sancionada a Lei nº 13.977 (de 08 de janeiro), que institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). A lei ficou conhecida como “Lei Romeo Mion” - filho do apresentador Marcos Mion - que é uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

De acordo com a lei, a pessoa com TEA tem direito a uma carteira de identificação com o objetivo de “garantir atenção integral, pronto atendimento e prioridade no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social” para esse público.

Para identificar a prioridade à pessoa com TEA, é utilizada uma fita com desenho de quebra-cabeças, que é o símbolo mundial de conscientização do Transtorno do Espectro Autista.

A Pró-reitoria de Políticas Estudantis e Direitos Humanos (PROPEDH) reforça que, através do Núcleo de Educação Especial e Inclusiva (NESPI) presente no Centro de Educação em Direitos Humanos (CEDH) dos 7 campi da Unespar, estudantes com TEA, juntamente com docentes de seus cursos, também podem buscar apoio de atendimento educacional especializado (AEE) para construir alternativas pedagógicas que melhor potencializem sua formação acadêmica.

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