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Grupo de Pesquisa Eikos participa do lançamento do Migracine – Obsevatório de Cinema e Migrações Transnacionais
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Os grupos de pesquisa Eikos, do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Artes do Vídeo (PPG-CINEAV) da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), campus Curitiba II/FAP, e Deslocar e Sense, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (PPGCOM-ESPM) realizarão, no próximo dia 17 de novembro, o evento de lançamento do Migracine – Observatório de Cinema e Migrações Transnacionais
O Migracine foi criado com o objetivo de ampliar e atualizar, de modo permanente, o acesso a dados de obras audiovisuais sobre migrações transnacionais, em diferentes formatos, linguagens e gêneros narrativos. O Migracine pode ser acessado em observatoriomigracine.com e acompanhado no @observatoriomigracine.
O evento será realizado no dia 17 de novembro, às 18h, com a palestra “A autorrepresentação como atitude transformadora no cinema”, ministrada por Welket Bungué. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo link disponível abaixo, a partir do qual os inscritos poderão também ter acesso aos filmes do palestrante. Haverá tempo para debate com o público.
Welket Bungué é artista transdisciplinar, de etnia balanta, nascido na Guiné-Bissau em 1988. Reside em Berlim, mas trabalha artisticamente em nível internacional. É co-fundador da produtora KUSSA, licenciado em Teatro no ramo de Atores (ESTC/Lisboa) e pós-graduado em Performance (UniRio/RJ). É membro permanente da Academia Portuguesa de Cinema, da Deutsche Filmakademie, e da European Film Academy. Uma entrevista com Welket Bungué publicada na Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (REBECA), da SOCINE, intitulada De corpos periféricos ao cinema de autorrepresentação, pode ser acessada clicando no link abaixo.
O Migracine entra no ar com mais de 200 obras catalogadas, entre filmes de ficção, documentários e séries de todos os continentes, e um sistema de busca disponível por palavras-chave, regiões geopolíticas ou interfaces temáticas: Infância e juventude; Gênero e sexualidade; Racialidade e Realizadores(as) migrantes e refugiados. O projeto é coordenado pelas professoras Dras. Denise Cogo e Gabriela Almeida, pela ESPM, e o professor Dr. Rafael Tassi Teixeira, pela Unespar.