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Núcleos para Relações de Gênero promovem ações no Dia da Mulher
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Reflexão e interação são as palavras que vão marcar o Dia Internacional da Mulher nesta quarta-feira, 8 de março, com as ações que serão executadas pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar) junto a comunidade externa. Serão as primeiras atividades efetivas realizadas pelos Núcleos de Educação para Relações de Gênero (NERG) dos diversos campi desde a implantação do Centro de Acesso, Inclusão e Permanência da Diversidade Humana no Ensino Superior (CEDH) da instituição.
Paranavaí
O significado da data e os direitos das mulheres no Brasil serão os temas abordados da palestra, em Paranacity, durante o Encontro de Mulheres Trabalhadoras Rurais. O evento começa às 10 horas, na Associação dos Funcionários da Usina Santa Terezinha (Afusa) e será proferida professora Maria Inez Marques, coordenadora do NERG, do campus de Paranavaí.
O Núcleo do campus também terá participação nos debates da reunião ampliada realizada pelo Conselho Municipal de Políticas para Mulheres de Paranavaí, às 14 horas, no Centro da Juventude.
Paranaguá
Quem também promove uma programação especial é o NERG do campus de Paranaguá. Uma das ações será a mesa-redonda “Lei Maria da Penha: reflexões ainda necessárias”, às 15 horas, no auditório do Museu Arqueológico e Etnográfico (MAE). Depois, às 18 horas, realiza a palestra “Militarismo, Direitos Humanos e Gênero” que terá a participação da professora Rosemeri Moreira, da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro).
O evento é aberto ao público em geral e a comissão organizadora fornecerá certificados de horas complementares de acordo com as atividades. Para saber mais e as atividades que serão realizadas pelo CEDH no campus, basta seguir a página www.facebook.com/cedhparanagua.
Demais campi
Ainda no dia 8 e durante todo o mês de março, serão realizadas reuniões dos NERGs nos campi, quando serão planejadas as ações para todo o ano letivo de 2017.
Como detalha a coordenadora CEDH Unespar, professora Andréa Sério Bertoldi, serão consideradas as demandas de cada campus e envolvendo, entre outras ações, estratégias educacionais para o combate à violência física e simbólica. “Essas que ainda são vivenciadas por inúmeras mulheres em diferentes contextos sociais do Brasil”, observa.
A professora aproveita o momento para desejar, em nome do CEDH Unespar, que o Dia Internacional da Mulher inspire a refletir todos os dias do ano, sobre o papel das universidades na diminuição das desigualdades enfrentadas por mulheres trabalhadoras, negras, indígenas, donas de casa, pobres, lésbicas, mães, estudantes. “E que também possamos nos manter engajados e engajadas na construção de uma cultura de respeito às diferenças e a igualdade de direitos para todas as pessoas”, completa.
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