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Pró-reitoria de Extensão e Cultura faz avaliação positiva do Seunespar
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Programação possibilitou a integração da comunidade interna e externa com oficinas
Após o III Seminário de Extensão e Cultura da Unespar (Seunespar), realizado nos dias 22 e 23 de agosto no campus de Paranavaí, a Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proec) faz uma avaliação positiva do evento. Segundo o pró-reitor, professor Armindo José Longhi, vários são os pontos considerados importantes. Um deles é o alto número de envolvidos em todas as atividades ofertadas, tanto da comunidade interna como moradores da região de Paranavaí. “A participação de pessoas externas mostra que estamos produzindo algo importante e enfatiza a necessidade da universidade oportunizar essa relação”, argumenta.
Para o pró-reitor, outro destaque foi a interação entre os estudantes que puderam compartilhar as experiências, conhecer e entender o funcionamento dos projetos de extensão realizados nos campi, tanto por meio dos 44 trabalhos que integraram as rodas de conversa como pela oficinas. “Diante da característica multicampi da Unespar, proporcionar encontros com espaços de diálogo como o que promovemos permite a troca de informações, que podem abrir novas possibilidades e soluções para o que vem sendo produzido pela universidade em parceria com a comunidade externa”, enfatiza Longhi.
Conforme analisa o diretor de Extensão da Unespar, agente universitário Elói Magalhães, o conteúdo do Seunespar encontrou diretamente os acadêmicos. “As atividades foram provocativas no sentido de desprendê-los de possíveis amarras e incentivar a quebrar certos paradigmas.”
Encerramento
Além da palestra de abertura que abordou o panorama da extensão e os desafios da curricularização, no encerramento o público participou da palestra “Arte e Conhecimento” proferida pelo professor da Unespar, Marcos Henrique Camargo. Na apresentação, o foco voltou-se sobre as maneiras de equilibrar o racional com a criatividade sem desvalorizar a importância das regras. Para isso, explicou que em muitos momentos é preciso transgredir o protocolo para que o processo criativo funcione.
Magalhães argumenta que “ao sair da universidade, entrar em contato com uma comunidade externa que muitas é vezes desconhecida e como é a proposta da extensão, possibilita romper com conceitos prefixados, deixa a criação fluir, e permite se abrir para uma ação dialógica. Na palestra de encerramento pudemos refletir sobre isso e pensarmos sobre nós mesmos”, completa.
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