Ocorreu entre os dias 19 e 22 de março, em Curitiba, a 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, com o tema “Vencer o ódio, Semear horizontes”, promovida pelo Ministério da Cultura e do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC). A Mostra acontece em âmbito nacional, nas 26 capitais e no Distrito Federal e, por meio do audiovisual como ferramenta pedagógica, busca fomentar a sensibilização cultural para os direitos humanos em suas múltiplas dimensões.

No dia 19 de março, as professoras Andrea Sério, Pró-reitora de Políticas Estudantis e Direitos Humanos e Juslaine de Fátima Abreu Nogueira, Diretora de Direitos Humanos participaram da Cerimônia e Sessão de Abertura da Mostra, na Cinemateca de Curitiba.

Já nos dias 20 e 21, a Pró-reitoria de Políticas Estudantis e Direitos Humanos esteve representada pela Diretoria de Direitos Humanos, com a participação das professoras Juslaine de Fátima Abreu Nogueira e Claudia Priori, ambas como debatedoras convidadas para as sessões de filmes da programação.

O conjunto de filmes exibidos na curadoria “Raízes”, dia 20 de março e, na curadoria “Sementes”, dia 21 de março, abordam as relações de gênero, o protagonismo de mulheres, as relações étnico-raciais, as sexualidades, a cultura dos povos indígenas, as múltiplas formas de existência, as deficiências, a representação feminina na política brasileira, entre outros temas, reforçando a importância da defesa e ampliação dos direitos humanos para todas as pessoas.

A professora Juslaine de Fátima Abreu Nogueira, Diretora de Direitos Humanos, enfatizou a importância da participação da DDH/PROPEDH na 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos: “Ressalto a honra com que eu e Profa. Claudia Priori aceitamos o convite para participarmos como debatedoras de sessões desta Mostra, representando também a Diretoria de Direitos Humanos, no apoio dado pela Unespar ao evento através do PPG-CINEAV e da direção do campus Curitiba II. Destacamos a relevância do conjunto dos filmes exibidos na sensibilização ao desafio de ‘vencer o ódio, semear horizontes’, convocando-nos, pela arte do cinema brasileiro, a construir pontes dialógicas para superar os extremismos e totalitarismos de nossa época”.